No Dia Mundial da Árvore e da Floresta, esta quarta-feira 21 de março, decorreu uma plantação de árvores no Parque Urbano de Abrantes por alunos das eco-escolas do concelho e utentes do CRIA (Centro de Recuperação e Integração de Abrantes). Presentes na plantação de meia centena pinheiros mansos e sobreiros estiveram o vereador Manuel Valamatos em representação da Câmara Municipal de Abrantes (CMA) e o presidente da União de Freguesias de Abrantes e Alferrarede, Bruno Tomás.
No Dia da árvore e da floresta, uma turma do 6º ano da Escola D. Miguel de Almeida e outra turma da Escola Dr. Solano de Abreu, em conjunto com um grupo de utentes do Centro de Recuperação e Integração de Abrantes (CRIA) realizaram uma ação de plantação de 50 árvores no Parque Urbano de São Lourenço, em Abrantes.
Presente na ação, Manuel Valamatos, vereador na CMA, destacou a importância de “sensibilizar” jovens e crianças para matérias relacionadas com a “natureza e ambiente” referindo “os últimos fenómenos de chuvas intensas e seca extrema” como sinais evidentes das alterações climáticas no Planeta.
No Dia da árvore e da floresta, uma turma do 6º ano da Escola D. Miguel de Almeida e outra turma da Escola Dr. Solano de Abreu, em conjunto com um grupo de utentes do Centro de Recuperação e Integração de Abrantes (CRIA) realizaram uma ação de plantação de 50 árvores no Parque Urbano de São Lourenço, em Abrantes.
Presente na ação, Manuel Valamatos, vereador na CMA, destacou a importância de “sensibilizar” jovens e crianças para matérias relacionadas com a “natureza e ambiente” referindo “os últimos fenómenos de chuvas intensas e seca extrema” como sinais evidentes das alterações climáticas no Planeta.
A 2ª ação do projeto realizou-se então, esta quarta-feira 21 de março, com a plantação de árvores autóctones numa área ardida do concelho com os estudantes e com jovens portadores de deficiência, com árvores oferecidas por alunos do Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento e junta de freguesia da Encosta do Sol, Amadora.
Algumas das árvores chegaram a Abrantes pelas mãos de “crianças oriundas do primeiro ciclo que, com os seus professores, tiveram a iniciativa trazer árvores para diversos concelhos fustigados pelos incêndios. Juntaram dinheiro e elas próprias compraram as árvores. Um excelente exemplo!” considerou o vereador. As restantes árvores foram semeadas nos viveiros da CMA e agora plantadas no Parque Urbano de São Lourenço.
Na mesma oportunidade, Manuel Valamatos garantiu que a reflorestação nas áreas ardidas do concelho está em curso. “Estamos a desenvolver muito trabalho nesse sentido no âmbito do gabinete de Proteção Civil que queremos, o mais rapidamente possível, recuperar o que foi perdido”, referiu lembrando as “grandes áreas de floresta ardida” e o trabalho “de muitos proprietários, das ZIF e das próprias juntas de freguesia”.
Sobre a limpeza dos terrenos, o responsável adiantou que a CMA “tem adquirido equipamentos, serviços, até por administração direta, e realizado um conjunto de ações tendo em vista o cumprimento da lei mas sobretudo tentando criar as melhores condições de proteção de pessoas e bens”. Quanto aos proprietários privados, o vereador, mencionando a “extensão enorme” do concelho com 714 quilómetros quadrados, disse saber através das informações do gabinete de Proteção Civil, da GNR, da PSP e do contato com as juntas de freguesia “do muito trabalho feito e do muito que ainda há por fazer” sublinhando a importância do “esforço coletivo”.
Maria José Magalhães é professora de Educação Física na Escola D. Miguel de Almeida e acompanhou os alunos na ação de reflorestação no Dia Mundial da Árvore. Em declarações ao mediotejo.net garantiu que a sensibilização das crianças e jovens para as questões da floresta “é uma área que tem sido trabalhada desde sempre” e os alunos “estão cada vez mais sensíveis às questões ambientais e à proteção do meio ambiente. É um trabalho que vem desde o Jardim de Infância”, assegurou, considerando estas iniciativas “de louvar”.
Desde o primeiro momento em que souberam da ação de plantação de árvores que os alunos revelaram entusiasmo. “Os alunos que puderam vir, porque não tinham outras atividades programadas, vieram com muita vontade” garantiu a professora Maria João Gromicho.
Joana foi uma das alunas da D. Miguel de Almeida que se “divertiu” com a ação que permitiu “estar mais perto da natureza”. Também Margarida gosta de participar neste tipo de iniciativas. “Devemos proteger o meio ambiente e ajudar” a reflorestar. Em Francisco o entusiasmo era igualmente visível. “É bom! Estamos a ajudar a natureza”, disse sem se esquecer de mencionar a importância da prevenção dos incêndios recordando as “catástrofes” do verão de 2017. “Não estamos em Pedrogão Grande mas estamos a plantar árvores para ajudar o ambiente a ficar mais giro e mais limpo”.
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