Trabalhos 2017-18

Árvores da minha Escola

Escola Profissional Agrícola Fernando Barros Leal (Torres Vedras)

Nome vulgar da espécie:
Carvalho-português, carvalho-cerquinho, pedamarro

Nome científico da espécie:
Quercus faginea Lam.

Origem:
Península Ibérica, sudeste de França, Marrocos e Argélia.

Data em que foi plantada:
21-03-2011

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
"É uma espécie que necessita de humidade e média luz, suportando temperaturas invernais até -12ºC. É restauradora de solos, regulando as correntes e infiltrações da precipitação".

Nome vulgar da espécie:
Pinheiro-bravo, pinheiro-marítimo, pinheiro-das-landes

Nome científico da espécie:
Pinus pinaster Aiton.

Origem:
Europa e África: nativo da região Mediterrânica ocidental e norte de África, encontrando-se, por isso, ao longo da costa do Mediterrânico desde a Grécia até Espanha, e desde a costa Atlântica portuguesa e francesa até Marrocos.

Data em que foi plantada:
21-03-2018

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
"O Pinus pinaster possui uma taxa de crescimento mais rápida entre os restantes Pinus ibéricos, atingindo a maturidade entre os 10 a 15 anos de idade".

Nome vulgar da espécie:
Loureiro, louro, sempreverde, loureiro-comum, loureiro-dos-poetas, loureiro-vulgar

Nome científico da espécie:
Lourus nobilis L.

Origem:
Ásia Menor e toda a Região Mediterrânica (Europa/África).

Data em que foi plantada:
21-03-2018

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
"Na história antiga, esta árvore era conhecida por ‘Loureiro do Apolo’ porque Dafne, perseguida por este Deus, se transformou em loureiro. Era também um símbolo de vitória, dos triunfadores imperadores, generais, poetas), que eram coroados com ‘folhas de louro’. Mais tarde, na idade média, este tipo de coroação estendeu-se aos artistas e aos sábios, bem como aos doutores, em que a coroa de louro era guarnecida pelos próprios frutos, dando origem à palavra bacharelato (Bacca-laureatus)".

Nome vulgar da espécie:
Cipreste-dos-cemitérios, cipreste, cipreste-comum, cipreste-de-Itália, falso-cedro

Nome científico da espécie:
Cupressus sempervirens L.

Origem:
Europa e Ásia (montanhas semiáridas do Médio Oriente, Turquia, Cáucaso e Ilhas Gregas), tendo sido há muito difundida pela Bacia do Mediterrâneo, principalmente em Itália.

Data em que foi plantada:
21-03-2011

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
"Esta espécie é conhecida vulgarmente em Portugal, por cipreste-dos-cemitérios, sendo uma árvore normalmente utilizada na arborização destes locais, por possuir uma raiz vertical (aprumada), não interferindo com as campas, e pelo seu fuste indicar o caminho para o céu".

Nome vulgar da espécie:
Carvalho-negral, carvalho-da-Beira, carvalho-pardo-da-Beira, carvalho-pardo-do-Minho, pardodas-beiras

Nome científico da espécie:
Quercus pyrenaica Willd.

Origem:
Europa e África: a área natural do carvalho-negral vai desde o norte interior de Portugal às zonas montanhosas do norte, centro e sul de Espanha. Oeste de França e uma zona muito restrita de Marrocos.

Data em que foi plantada:
21-03-2011

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
"Outrora, a madeira do carvalho-negral, foi muito utilizada em travessas de caminho-de-ferro, principalmente na implantação das linhas da Beira Alta e Beira Baixa, o que provocou grandes devastações nos povoamentos. O nome científico deste carvalho, pyrenaica, provém do nome dos Pirenéus, contudo esta atribuição não foi muito bem sucedida, pois a sua ocorrência nesse local é rara".

Nome vulgar da espécie:
Pinheiro-manso, pinheiro-guarda-sol

Nome científico da espécie:
Pinus pinea L.

Origem:
Contorno da Região Mediterrânica, sobretudo no sul da Europa e oeste da Ásia. Autóctone em Portugal.

Data em que foi plantada:
21-03-2011

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
"É de notar que o pinheiro-manso inicia a sua frutificação aos 8 a 10 anos, produzindo já aos 15 a 20 anos, em média, por ano, cerca de 15 a 30 pinhas por árvore, atingindo o dobro ou mesmo o triplo aos 40 anos, produção esta que vai aumentando progressivamente até aos 80 anos, mantendo-se depois ao mesmo nível durante mais 20 a 25 anos, para decrescer progressivamente, até se tornar praticamente anti-económica a sua exploração a partir dos 150 anos".

Nome vulgar da espécie:
Pinheiro-de-Alepo, Pinheiro-francês, Pinheiro de Jerusalém

Nome científico da espécie:
Pinus halepensis Miller.

Origem:
Orla ocidental do Mediterrâneo, desde a Espanha à Grécia, e um pequeno núcleo no Líbano, Israel e Jordânia. Pode ser encontrado, principalmente, nas encostas e cumes.

Data em que foi plantada:
21-03-2011

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
"Cresce relativamente bem em terrenos, esqueléticos, pobres e montanhosos. Embora muito rústico, não tolera frios intensos (10°C negativos), nem solos húmidos.Resistente à poluição urbana".

Nome vulgar da espécie:
Pinheiro-de-casquinha

Nome científico da espécie:
Pinus sylvestris L.

Origem:
Europa e Ásia.

Data em que foi plantada:
21-03-2011

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
"O nome científico desta espécie, sylvestris (silvestre), explica-se por ser este o único pinheiro que cresce de forma natural (espontânea) na Suécia (pátria de Lineu)".

Nome vulgar da espécie:
Medronheiro, ervodo, ervedeiro, ervedo, êrvedo, medronheiro-comum

Nome científico da espécie:
Arbutus unedo L.

Origem:
Irlanda, sul da Europa, norte de África, Palestina e Macaronésia. Espontâneo em todo o território português.

Data em que foi plantada:
21-03-2011

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
"O restritivo específico unedo, procede do verbo latino e do : comer, e do numeral unus: um só, que significa, “comer um só”, recordando a fama que têm os seus frutos de embriagar (bem maduros contêm certa quantidade de álcool) e provocar dores de cabeça".

Nome vulgar da espécie:
olaia, árvore-do-amor, árvore-da-Judeia, árvore-de-Judas

Nome científico da espécie:
Cercis siliquastrum L

Origem:
Sul da Europa e este da Ásia (zona do Mediterrâneo oriental e Médio Oriente).

Data em que foi plantada:
21-03-2011

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
"O restritivo científico para designar o nome do género deriva do grego: Cercis que significa naveta (vaso em forma de barco onde se introduz o incenso destinado aos turíbulos, nas cerimónias da Igreja). Esta origem alude, provavelmente, à forma do fruto ou à forma navicular da quilha (peça da corola). O restritivo específico, siliquastrum, é formado pelo vocábulo latino siliqua que significa alfarroba e o sufixo astrum indica semelhante, imperfeito".

Nome vulgar da espécie:
Figueira, figueira-brava, bebereira

Nome científico da espécie:
Ficus carica L.

Origem:
Ásia Ocidental e Europa (cultivada na Região Mediterrânica desde a antiguidade, onde provavelmente seria nativa).

Data em que foi plantada:
1991

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
"O nome do género Ficus é o nome antigo da figueira, e carica é alusivo a uma antiga região da Ásia Ocidental, Caria, onde esta árvore se cultivava em grande abundância. Existem mais de 40 variedades de figueiras em cultivo".

Nome vulgar da espécie:
Oliveira

Nome científico da espécie:
Olea europaea L. var. europaea

Origem:
Região mediterrânica (Sul da Europa, Norte de África e Médio Oriente)

Data em que foi plantada:
1991

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
"Os ramos de oliveira simbolizam a Paz. Esta planta apresentou um grande valor na antiguidade, encontrando-se associada aos jogos olímpicos, nos quais os vencedores eram coroados com ramos desta planta. O azeite extraído era, frequentemente, utilizado em cerimónias religiosas".

Nome vulgar da espécie:
Abrunheiro-dos-jardins, ameixoeira-bastarda, ameixoeira-dos-jardins

Nome científico da espécie:
Prunus cerasifera Ehrh.

Origem:
Ásia Ocidental (desde a Turquia à China) e leste da Europa (Região Balcânica e Grécia).

Data em que foi plantada:
1991

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
"O género Prunus, que inclui entre as suas espécies a grande maioria das árvores de fruto da família Rosaceae, deve o seu nome à ameixoeira que era assim denominada entre os Romanos. A variedade pissardii (Carr.) Koehne (ameixoeira de jardim) é dedicada a Pissard, jardineiro da Pérsia, que a introduziu em França".

Nome vulgar da espécie:
Pereira, pera-rocha, pera-rocha-do-oeste, pera-portuguesa

Nome científico da espécie:
Pyrus communis L. var. reg. Rocha

Origem:
Europa (Portugal).

Data em que foi plantada:
2012

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
"Rocha é a variedade regional mais conhecida em Portugal. Esta é originária de Sintra, foi descoberta em 1836 e ficou conhecida com pera-rocha-do-oeste. Atualmente a sua produção é uma denominação de origem protegida. No Brasil é conhecida como pera-portuguesa".

Nome vulgar da espécie:
Macieira, maçãzeira, maceira, macieira-cultivada

Nome científico da espécie:
Malus domestica Borkh.

Origem:
A origem da macieira, tal como muitas outras plantas cultivadas, não é clara. É aceite que a
forma cultivada terá origem nas formas silvestres, Malus sylvestris, Malus orientalis e Malus
sieversii.
Alguns autores assumem que é nativa do Cáucaso e do Turquestão, pela grande variedade
de formas e sabores dos frutos.

Data em que foi plantada:
2012

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
"Refrescante pelo seu abundante sumo, ligeiramente ácido, estimula as glândulas digestivas e protege a mucosa gástrica. O sumo de maça fresco é um excelente alimento que favorece especialmente a assimilação de cálcio".

Nome vulgar da espécie:
Nespereira, nespereira-do-Japão, nêspero

Nome científico da espécie:
Eriobotrya japonica (Thunb.) Lindl

Origem:
Sudeste da China, sendo todas as espécies do género Eriobotrya (cerca de 10) endémicas do este da Ásia. Naturalizada no Japão.

Data em que foi plantada:
1995

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
"Das sementes da nêspera prepara-se um licor especial de mesa com sabor a amêndoas. Em medicina tradicional apreciam-se os frutos pelas suas propriedades moderadamente laxantes. As folhas cozidas aplicam-se em casos de diarreias e cólicas estomacais. A madeira, sem importância comercial, é muito dura, sendo por vezes usada em artesanato ou para fabricar instrumentos musicais".

Nome vulgar da espécie:
Ameixeira, ameixoeira, ameixieira

Nome científico da espécie:
Prunus domestica L.

Origem:
Sudeste da Europa (Cáucaso) e sudoeste da Ásia.

Data em que foi plantada:
2012

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
"A “amêndoa” dos caroços da ameixeira, contém ácido cianídrico, que pode ser perigoso. A ameixa fresca contém 84% de água, entre 8 a 11% de glúcidos, 1,5% de ácidos orgânicos, uma quantidade notável de provitamina A, os minerais clássicos e um pigmento".

Nome vulgar da espécie:
Glicínias

Nome científico da espécie:
Wisteria floribunda (Willd.) DC.

Origem:
Ásia (Japão)

Data em que foi plantada:
1991

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
"Produz os maiores rácimos de flores do género, os quais podem medir mais de 50cm de comprimento".


Mapa / planta do espaço exterior do recinto escolar com a localização das árvores e arbustos inventariados: